Eu deveria ter escrito esse post antes, porque agora já estou me esquecendo de tudo o que fiz semana passada.
No mesmo dia que cheguei fui fazer me cartão da Assurance Maladie. Precisei levar o papel de residente permanente, o passaporte e comprovante de residencia. Como ainda não tenho comprovante de residência, levei a pessoa com quem estou residindo que lá mesmo assinou uma declaração atestando meu endereço. Lá funciona tudo muito rápido, voce fornece as informações, assina uns papéis, tira uma foto e pronto, é só aguardar o documento em casa.
A intenção era fazer o cartão do NAS no mesmo dia, mas quando chegamos ao escritório já tinha fechado, então ficou para o dia seguinte.
Aproveite para colocar crédito no meu cartão Opus que estava guardado há quase 3 anos esperando para ser utilizado novamente! Como cheguei no final do mês, coloquei créditos para uma semana.
No dia seguinte, segui para o local onde faz o NAS, tudo tranquilo também, chega em casa em cerca de 4 semanas.
Comprei um chip para o meu celular, estou com a Virgin, um plano de CA$40 mensal com internet, sms ilimitado, inclusive internacional e ligações ilimitadas para o Canadá. Como meu plano não tem fidelização, precisaram consultar meu crédito, e como meu NAS nem estava ativo ainda, meu pére d'accueil me fez o grandicíssimo favor de cadastrar no nome dele e mês que vem, quando vencer a fatura, passo para meu nome.
Me inscrevi pra francisação, mas tinha que mandar cópia do meu certificado de residente permanente, então foi pelo correio no dia seguinte. Hoje recebi uma mensagem marcando meu teste de nível pra 27/06 (longinho...)
Procurei o Groupe Intégration Travail onde marquei um rendez-vous para me ajudarem a fazer meu currículum. Fui até lá, fiquei quase 2 horas discutindo o que já fiz e o que quero fazer e em alguns dias vou poder voltar lá pra pegar meu currículum.
Fiz carteirinha da Biblioteca, passeei na Isle d'Orleans com a família, abri conta no banco Scotia (marquei rendez-vous no Desjardins pra ativar a conta que havia aberto ainda no Brasil, mas desmarquei depois, acho que vou ficar com o Scotia mesmo)
Tive um rendez-vous com uma pessoa do RIRE2000 para falar sobre a equivalência e o reconhecimento do meu diploma e aí começaram as surpresas ruins... O custo pra fazer isso é bem alto e pode levar mais de 2 anos até que o processo acabe. Eu já sabia mais ou menos disso, sabia que não ia ser fácil, mas quando vi que a quantidade de créditos que vou ter que fazer na faculdade vai ser maior do que se eu fizesse um mestrado, aí desanimei de verdade...! Ah, sem contar que esse curso só pode ser feito na Universidade de Montreal e eu estou em Québec e nem pensava em arredar o pé daqui. Aí começaram as grandes reflexões, mas isso é assunto pra um outro post.
Meu Cantinho no Mundo
quinta-feira, 5 de junho de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
Voo e o landing
Como tudo na minha vida, tinha de haver emoção na viagem...
Cheguei no aeroporto em cima do horário, chovia muito em SP e pegamos um pouco de transito. Ao ir no guichê para despachar as malas, descobri que cada mala minha tinha 2 quilos de excesso de peso. Ai que vontade de chorar!!! Pesei todas as bagagens em casa, mas aparentemente minha balança me roubou em dois quilos. O jeito foi abrir as malas no saguão do aeroporto e tentar tirar 6 quilos no total pra poder embarcar as malas com o peso certo. Nessa correria, acabei tirando itens essenciais, mas só me dei conta disso ao desfazer a mala já em Quebec. Tudo despachado, tive de ir pagar o excesso de bagagem, pois são permitidas apenas 2 malas e eu havia despachado 3. Fui em outro balcão para pagar e para minha sorte a atendente estava em treinamento e precisou fazer o procedimento umas 3 vezes até acertar. Haja coração... Paguei a taxa de 120 dólares e comecei a correr pra não perder a hora.
Nessa hora vem a despedida da família, a parte mais difícil de todas. Minha mãe quis despedir em casa, achou que é muito pior me ver sumindo atrás de uma parede no aeroporto. Meu pai e meus irmãos estavam lá, bem como um amigo e meu sobrinho do coração. Foi difícil conter as lágrimas, mas o pouco tempo disponível pra despedir não me deixou pensar muito, foi melhor assim.
O voo saiu no horário previsto, sem tumulto pra embarcar, sem atrasos, mas a tranquilidade acabou aí. Serviram uma salada de pepino com pimentão na janta e eu obviamente esqueci o que minha mãe sempre disse: "não coma pepino à noite!". Pois é... não consegui dormir durante o voo, passei muito mal, tive náusea, dor de cabeça, um mal estar danado. Lá pelas tantas da madrugada achei que ia vomitar no simpático senhor ao meu lado, tive que chamar a aeromoça e pedir um saquinho e um remédio pra controlar a náusea. Tomei o tal remédio, mas não adiantou muito, mais tarde tive que pedir outro e acabei dormindo um pouquinho já chegando a Toronto.
Em Toronto foi tudo muito rápido, não tinha muita fila para passar no primeiro guichê onde checaram meu passaporte e quando viram o visto de imigrante, me mandaram para a sala da imigração. Lá tinha um pouquinho mais de fila, mas não demorou muito. Quando chegou minha vez, a agente de imigração estava gritando com uma adolescente na fila que tinha uma máquina fotográfica na mão, ela disse que era invasão de privacidade tirar fotos, mas a coitada da menina só estava tentando fotografar a plaquinha Welcome to Canadá! Já muito irritada, ela foi me atender e não usou nenhum pouco de simpatia, pegou meus documentos, fez algumas perguntas bem rispidamente e me liberou. Nem me disse Welcome to Canadá...
Depois disso fui buscar as malas pra despachar de novo. No aeroporto de Toronto tem alguns carregadores que se oferecem para carregar as malas, cobrando 10 dólares. Como eu queria poupar meu rico dinheirinho, fui tentar trocar uma nota de 100 pra usar na máquina do carrinho (que custa 2 dólares). Me disseram pra ir até a casa de câmbio no mesmo piso. Quando cheguei lá, a atendente estava de costas e mesmo eu chamando ela nem me deu bola. Daí o telefone tocou, ela ficou mais de 5 minutos no telefone conversando, sem me dar atenção e quando desligou o telefone, veio me dizer que ainda não estava aberta, que não poderia me ajudar. Ai que raiva...
Já pensando que teria que carregar minhas 3 malas gigantes sozinha, fui até o lugar dos carrinhos só pra ver se não tinha como receber troco e daí tive uma feliz surpresa: eles aceitam cartão de crédito!!! Paguei 2 dólares feliz no cartão e fui lá buscar minhas malas. Apesar da dificuldade em empilhar tudo sozinha, consegui colocar tudo no carrinho, despachei tudo e fui procurar minha sala de embarque.
Consegui pegar o próximo voo a tempo e desta vez, nem vi o avião decolar, dormi assim que sentei na poltrona, estava exausta!!!
Chegando em Quebec fui procurar minhas malas, mas na esteira só veio uma. Eu e muitas outras pessoas ficamos com cara de paisagem quando vimos a esteira parar de funcionar e no luminoso escrito que a última bagagem já havia sido entregue. Fui até a cabine da companhia aérea pra reclamar e descobri que minhas malas estavam em outro lugar, destinadas a malas acima do tamanho recomendado. Ooops!
Na saída a família com quem me hospedei estava me esperando, tiraram fotos de mim com a enorme bagagem, mas ainda não vi nenhuma. Foi só então que escutei "Bienvenue au Canadá" e nessa hora quase chorei...
Está tudo bem por aqui, estou cansada mas me adaptando e no próximo post conto como foram os primeiros dias em Quebec.
À bientôt!
Cheguei no aeroporto em cima do horário, chovia muito em SP e pegamos um pouco de transito. Ao ir no guichê para despachar as malas, descobri que cada mala minha tinha 2 quilos de excesso de peso. Ai que vontade de chorar!!! Pesei todas as bagagens em casa, mas aparentemente minha balança me roubou em dois quilos. O jeito foi abrir as malas no saguão do aeroporto e tentar tirar 6 quilos no total pra poder embarcar as malas com o peso certo. Nessa correria, acabei tirando itens essenciais, mas só me dei conta disso ao desfazer a mala já em Quebec. Tudo despachado, tive de ir pagar o excesso de bagagem, pois são permitidas apenas 2 malas e eu havia despachado 3. Fui em outro balcão para pagar e para minha sorte a atendente estava em treinamento e precisou fazer o procedimento umas 3 vezes até acertar. Haja coração... Paguei a taxa de 120 dólares e comecei a correr pra não perder a hora.
Nessa hora vem a despedida da família, a parte mais difícil de todas. Minha mãe quis despedir em casa, achou que é muito pior me ver sumindo atrás de uma parede no aeroporto. Meu pai e meus irmãos estavam lá, bem como um amigo e meu sobrinho do coração. Foi difícil conter as lágrimas, mas o pouco tempo disponível pra despedir não me deixou pensar muito, foi melhor assim.
O voo saiu no horário previsto, sem tumulto pra embarcar, sem atrasos, mas a tranquilidade acabou aí. Serviram uma salada de pepino com pimentão na janta e eu obviamente esqueci o que minha mãe sempre disse: "não coma pepino à noite!". Pois é... não consegui dormir durante o voo, passei muito mal, tive náusea, dor de cabeça, um mal estar danado. Lá pelas tantas da madrugada achei que ia vomitar no simpático senhor ao meu lado, tive que chamar a aeromoça e pedir um saquinho e um remédio pra controlar a náusea. Tomei o tal remédio, mas não adiantou muito, mais tarde tive que pedir outro e acabei dormindo um pouquinho já chegando a Toronto.
Em Toronto foi tudo muito rápido, não tinha muita fila para passar no primeiro guichê onde checaram meu passaporte e quando viram o visto de imigrante, me mandaram para a sala da imigração. Lá tinha um pouquinho mais de fila, mas não demorou muito. Quando chegou minha vez, a agente de imigração estava gritando com uma adolescente na fila que tinha uma máquina fotográfica na mão, ela disse que era invasão de privacidade tirar fotos, mas a coitada da menina só estava tentando fotografar a plaquinha Welcome to Canadá! Já muito irritada, ela foi me atender e não usou nenhum pouco de simpatia, pegou meus documentos, fez algumas perguntas bem rispidamente e me liberou. Nem me disse Welcome to Canadá...
Depois disso fui buscar as malas pra despachar de novo. No aeroporto de Toronto tem alguns carregadores que se oferecem para carregar as malas, cobrando 10 dólares. Como eu queria poupar meu rico dinheirinho, fui tentar trocar uma nota de 100 pra usar na máquina do carrinho (que custa 2 dólares). Me disseram pra ir até a casa de câmbio no mesmo piso. Quando cheguei lá, a atendente estava de costas e mesmo eu chamando ela nem me deu bola. Daí o telefone tocou, ela ficou mais de 5 minutos no telefone conversando, sem me dar atenção e quando desligou o telefone, veio me dizer que ainda não estava aberta, que não poderia me ajudar. Ai que raiva...
Já pensando que teria que carregar minhas 3 malas gigantes sozinha, fui até o lugar dos carrinhos só pra ver se não tinha como receber troco e daí tive uma feliz surpresa: eles aceitam cartão de crédito!!! Paguei 2 dólares feliz no cartão e fui lá buscar minhas malas. Apesar da dificuldade em empilhar tudo sozinha, consegui colocar tudo no carrinho, despachei tudo e fui procurar minha sala de embarque.
Consegui pegar o próximo voo a tempo e desta vez, nem vi o avião decolar, dormi assim que sentei na poltrona, estava exausta!!!
Chegando em Quebec fui procurar minhas malas, mas na esteira só veio uma. Eu e muitas outras pessoas ficamos com cara de paisagem quando vimos a esteira parar de funcionar e no luminoso escrito que a última bagagem já havia sido entregue. Fui até a cabine da companhia aérea pra reclamar e descobri que minhas malas estavam em outro lugar, destinadas a malas acima do tamanho recomendado. Ooops!
Na saída a família com quem me hospedei estava me esperando, tiraram fotos de mim com a enorme bagagem, mas ainda não vi nenhuma. Foi só então que escutei "Bienvenue au Canadá" e nessa hora quase chorei...
Está tudo bem por aqui, estou cansada mas me adaptando e no próximo post conto como foram os primeiros dias em Quebec.
À bientôt!
domingo, 25 de maio de 2014
É hoje!!!
Estive tão atarefada estes dias que não tive nem como postar. Neste momento estou na sala de embarques do aeroporto, esperando para embarcar no vôo que finalmente me levará a realizar meu sonho! É difícil descrever o que estou sentido, um misto de sentimentos muito grande! Por mais que eu imaginasse esse momento, jamais pensei que fosse assim. Todas as lutas, angústias e espera me levaram até esse destino, apesar de triste pelas despedidas, nunca estive tão feliz. Não sei o que me espera, não estou preocupada com o futuro, apenas agradecida de ter chegado até aqui.
No último dia útil antes da viagem, vendi meu apartamento e comecei a negociar o terreno. Sabia que na última hora tudo se resolveria. Só não consegui transferir meu dinheiro para minha conta no Canadá, mas essa história eu conto depois.
Fiz várias despedidas com diferentes grupos de amigos e em todas fiquei muito bem, sem tristeza, mas despedir da família e dos amigos mais próximos foi difícil. Só naquele momento me dei conta do que realmente estava fazendo e de quanto vai doer ficar longe de todos. Como toda escolha envolve consequências, acho que esse é o preço que terei que pagar para realizar meu sonho.
Agora falta muito pouco para embarcar, dou notícias das terras canadenses.
À bientot!
No último dia útil antes da viagem, vendi meu apartamento e comecei a negociar o terreno. Sabia que na última hora tudo se resolveria. Só não consegui transferir meu dinheiro para minha conta no Canadá, mas essa história eu conto depois.
Fiz várias despedidas com diferentes grupos de amigos e em todas fiquei muito bem, sem tristeza, mas despedir da família e dos amigos mais próximos foi difícil. Só naquele momento me dei conta do que realmente estava fazendo e de quanto vai doer ficar longe de todos. Como toda escolha envolve consequências, acho que esse é o preço que terei que pagar para realizar meu sonho.
Agora falta muito pouco para embarcar, dou notícias das terras canadenses.
À bientot!
sábado, 10 de maio de 2014
15 dias e última noite no apartamento.
Somente agora consegui me organizar para mudar para a casa dos meus pais: amanhã será a mudança. Enquanto isso, na última noite por aqui, já sem geladeira, fogão, televisão ou cama, convidei uma amiga pra comer pizza, tomar vinho e ouvir música.
Dá uma tristeza olhar meu apartamento todo vazio... Passei muita coisa aqui, muita luta, muita alegria, muitos momentos de solidão me conhecendo e amadurecendo meu plano. Foi o primeiro imóvel que comprei, decorei como queria (embora nunca tenha comprado muita coisa porque sabia que ia imigrar um dia), cuidei com carinho de cada coisa aqui. Vou sentir falta das cortinas floridas, do guarda-roupa gigante, da mesa de mármore com pé de máquina de costura, do espelho na parede vermelha da sala, da plantinha na janela...
Sei que esse é um passo necessário, mas nunca pensei que fosse ficar sentimental quando chegasse esse momento. Cada cômodo traz lembranças, cada espaço guarda um pouquinho da minha história. Fui feliz e infeliz aqui, é hora de seguir em frente.
Dá uma tristeza olhar meu apartamento todo vazio... Passei muita coisa aqui, muita luta, muita alegria, muitos momentos de solidão me conhecendo e amadurecendo meu plano. Foi o primeiro imóvel que comprei, decorei como queria (embora nunca tenha comprado muita coisa porque sabia que ia imigrar um dia), cuidei com carinho de cada coisa aqui. Vou sentir falta das cortinas floridas, do guarda-roupa gigante, da mesa de mármore com pé de máquina de costura, do espelho na parede vermelha da sala, da plantinha na janela...
Sei que esse é um passo necessário, mas nunca pensei que fosse ficar sentimental quando chegasse esse momento. Cada cômodo traz lembranças, cada espaço guarda um pouquinho da minha história. Fui feliz e infeliz aqui, é hora de seguir em frente.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
25 dias e muito ainda por fazer
Conforme a viagem vai se aproximando, percebo cada vez mais coisas a fazer.
Já tenho duas malas prontas, falta terminar a terceira. O apartamento ainda não foi vendido, então ainda estou empacotando tudo e me decidindo quando mudo para a casa de meus pais. Ainda não consegui todas as declarações de trabalho, nem alguns documentos das especializações que fiz, mas pretendo resolver isso depois do feriado. Falta visitar e despedir da família em Minas Gerais, mas vou ter que correr bastante pra dar tempo.
Fiz a procuração de plenos poderes para deixar para meus pais hoje, gastei R$165,00.
Tentei transferir meu dinheiro para a conta já aberta no banco Desjardins, mas a gerente do Bradesco não sabia como fazer, ficou ligando para mil pessoas para descobrir e no final, vou ter que voltar segunda pra finalizar porque não tinha levado meu imposto de renda e nem a comprovação da origem do dinheiro. Li em algum blog que a casa de câmbio Confidence também faz esse serviço, então vou me informar e se a taxa for melhor que a do banco, vou mandar por eles mesmo, parece ser menos burocrático.
No mais, o coração está tranquilo, morrendo de vontade de chegar logo em Québec.
À bientôt!
Já tenho duas malas prontas, falta terminar a terceira. O apartamento ainda não foi vendido, então ainda estou empacotando tudo e me decidindo quando mudo para a casa de meus pais. Ainda não consegui todas as declarações de trabalho, nem alguns documentos das especializações que fiz, mas pretendo resolver isso depois do feriado. Falta visitar e despedir da família em Minas Gerais, mas vou ter que correr bastante pra dar tempo.
Fiz a procuração de plenos poderes para deixar para meus pais hoje, gastei R$165,00.
Tentei transferir meu dinheiro para a conta já aberta no banco Desjardins, mas a gerente do Bradesco não sabia como fazer, ficou ligando para mil pessoas para descobrir e no final, vou ter que voltar segunda pra finalizar porque não tinha levado meu imposto de renda e nem a comprovação da origem do dinheiro. Li em algum blog que a casa de câmbio Confidence também faz esse serviço, então vou me informar e se a taxa for melhor que a do banco, vou mandar por eles mesmo, parece ser menos burocrático.
No mais, o coração está tranquilo, morrendo de vontade de chegar logo em Québec.
À bientôt!
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Seguro Viagem
Hoje, finalmente, contratei o seguro médico e de viagem. Pesquisei em vários sites e até pensei em contratar a GTA, mas daí percebi que pela Croix Bleue eu gastaria somente alguns reais a mais por uma cobertura bem maior. Como não quero arriscar ficar na mão em caso de acidente, resolvi fechar com a Croix Bleue mesmo.
O processo todo foi bem fácil, fiz pelo site do próprio seguro, este aqui. Preenchi os dados, coloquei o número do cartão de crédito e pronto, estou segurada pelos 3 primeiros meses no Canadá.
O preço na Croix Bleue, para uma pessoa, com cobertura de $100.000 ficou em $163,00. Na GTA ficava $124,00 com cobertura de apenas $6.000 (plano Bronze).
Uma pendência a menos e corre que a viagem tá chegando!
domingo, 6 de abril de 2014
Carro vendido
Ainda não estou acreditando, mas acabei de vender meu carro. Foi a primeira coisa de valor significativo que vendi, acho que agora caiu a ficha!
Não sei como vou me virar com tanta coisa pra fazer sem carro, mas achei melhor vender logo do que correr o risco de ter de entregar a preço de banana por estar em cima da hora.
Ai meu Deus, está chegando a hora!!! O frio na barriga só aumenta a cada dia, a ansiedade e o nervosismo também. Agora estou me dando conta do que estou fazendo. Não me arrependo de jeito nenhum, mas é tudo muito maior e mais intenso do que eu imaginava.
Não sei como vou me virar com tanta coisa pra fazer sem carro, mas achei melhor vender logo do que correr o risco de ter de entregar a preço de banana por estar em cima da hora.
Ai meu Deus, está chegando a hora!!! O frio na barriga só aumenta a cada dia, a ansiedade e o nervosismo também. Agora estou me dando conta do que estou fazendo. Não me arrependo de jeito nenhum, mas é tudo muito maior e mais intenso do que eu imaginava.
Assinar:
Postagens (Atom)